A sigla, a qual pertence o pré-candidato ao pleito paulistano Pablo Marçal, baseia a ação na lei eleitoral que estabelece diretrizes para disputa igualitária entre os candidatos. A norma determina que três meses antes das eleições não é mais permitida a divulgação de ações realizadas pela administração pública nos canais oficiais.
O prazo de liberação para propaganda acabou no último sábado, 6. Os advogados Gustavo Guedes, Thiago Boverio e Silvio Garrido alegam que o site da prefeitura de São Paulo continuou a divulgação de programas criados por Nunes como o Creche 100%, o São Paulo Capital Verde, o Pode Entrar, o Asfalto Novo Sampa Nova e o Domingão Tarifa Zero.
De acordo com o pedido, toda publicidade institucional no site da administração precisa ser retirada sob pena diária de R$ 10 mil por cada propagada.
Procurada, a prefeitura de São Paulo ainda não havia se posicionado até a publicação deste texto. Espaço segue aberto.
(Com Agência Estado)
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