Feltrin prestou depoimento à PF no mês passado. Reconheceu que o comportamento foi "inadequado", mas alegou que o vídeo não passou de uma "brincadeira". Procurado, ele não havia respondido até a publicação deste texto. O espaço segue aberto.
Em relatório enviado ao STF, a PF afirma que as "palavras e gestos ganharam uma importância ainda maior" porque ele ocupa o cargo da prefeito.
"(Feltrin) não é um cidadão comum, mas uma autoridade política cuja influência sobre a população local é considerável", diz o documento assinado pelo delegado Fabio Fajngold.
"É imperativo destacar que, de um representante político, assim como de qualquer servidor público, exige-se respeito, urbanidade e cautela ao se expressar ou criticar", segue o delegado.
Cabe à Procuradoria-Geral da República (PGR) verificar se há ou não elementos para denunciar Feltrin.
(Com Agência Estado)
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