Candidato à reeleição, Paes cresceu quatro pontos porcentuais desde a pesquisa Quaest divulgada em 28 de agosto deste ano. No levantamento anterior, o prefeito Rio tinha 60% das intenções de voto e Ramagem, candidato apoiado pelo ex-presidente Bolsonaro, aparecia com 9% e Tarcísio Motta, 5%.
O ex-deputado federal Cyro Garcia (PSTU), o deputado estadual Rodrigo Amorim (União), Juliete Pantoja (UP), Marcelo Queiroz (PP) e Carol Sponza (Novo) aparecem com 1% cada. Henrique Simonard (PCO) não pontuou. Votos em branco e nulos somam 8%, e 6% não sabem responder.
Na pesquisa espontânea, em que os nomes dos candidatos não são apresentados aos entrevistados, Paes tem 34%, Ramagem, 7%, e Tarcísio, 2%. Os demais não pontuaram. Neste cenário, o porcentual de indecisos é de 52%.
A Quaest fez entrevistas presenciais com 1.140 eleitores cariocas entre os dias 8 e 10 de setembro de 2024. A margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RJ-05862/2024.
Rejeição
Outro ponto questionado pelos entrevistadores é em quem o eleitor não votaria de jeito nenhum. De acordo com o levantamento, o candidato mais rejeitado é Cyro Garcia, com 47%, seguido por Tarcísio Motta (41%), Alexandre Ramagem (32%), Marcelo Queiroz (29%), Rodrigo Amorim (28%), Eduardo Paes (23%), Juliete Pantoja (11%), Carol Sponza (10%) e Henrique Simonard (9%).
Conhecimento e potencial de voto
A pesquisa também mediu o nível de conhecimento dos candidatos pelos entrevistados, perguntando quem o entrevistado conhece e poderia votar. Paes foi o candidato que obteve maior índice, com 74%. Em seguida aparecem Alexandre Ramagem (22%), Tarcísio Motta (21%), Cyro Garcia (13%), Rodrigo Amorim (10%), Marcelo Queiroz (9%), Juliete Pantoja (4%), Carol Sponza (4%) e Henrique Simonard (2%).
Avaliação da gestão Paes
A pesquisa apontou que 61% dos eleitores cariocas avaliam o governo de Eduardo Paes como positivo. Outros 27% avaliam o atual mandato do prefeito como regular e 9%, como negativo. De acordo com o levantamento, 3% dos entrevistados não responderam ou não souberam responder.
(Com Agência Estado)
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