As diligências fazem parte da Operação Destino Trocado que vasculhou sete endereços de Guarulhos e São Paulo - essas medidas foram cumpridas nos endereços residenciais de outros funcionários suspeitos e ainda de um motorista de aplicativo.
As investigações tiveram início com a apreensão, em fevereiro, no Aeroporto Internacional de Brasília, de uma mala com mais de 21 quilos de cocaína. A droga teria como destino Joanesburgo, na África do Sul.
O grupo sob suspeita adotou a mesma estratégia da organização que acabou provocando a prisão de duas brasileiras na Alemanha, por 38 dias. Elas foram acusadas de tráfico internacional após a polícia alemã encontrar cocaína em suas bagagens. A PF ressaltou que este caso, registrado no ano passado, apontava uma vulnerabilidade nos aeroportos.
Os investigadores conseguiram desmontar aquela organização na Operação Colateral, contra o esquema de tráfico de drogas por meio da troca de etiquetas de bagagens em Guarulhos.
A primeira etapa da ofensiva prendeu seis investigados que prestavam serviço em Cumbica e tinham acesso à área restrita. A segunda fase da operação mirou 18 supostos integrantes do grupo.
A PF investiga se o grupo desbaratado nesta quarta, 24, está ligado à quadrilha alvo da Operação Colateral.
(Com Agência Estado)
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