A segunda ordem de prisão seria cumprida contra um líder do CV, mas os policiais decidiram não seguir com a ação uma vez que foram recebidos a tiros no Complexo da Penha.
Segundo a PF, quatro moradores da comunidade foram "atingidos por estilhaços de disparos feitos pelos criminosos, a princípio sem gravidade". A corporação diz que preferiu não seguir com a diligência neste momento para "evitar um confronto armado de maiores proporções e preservar a população local".
As investigações tiveram início após um ataque do CV contra milicianos, com o uso de drones com dispensadores de granadas em Gardênia Azul, na zona oeste do Rio.
De acordo com a PF, o cabo preso nesta manhã operou o drone usado no ataque ocorrido no dia 1t de fevereiro. Os equipamentos também eram usados pela facção para monitorar ações policiais realizadas no Complexo da Penha e em outras áreas dominadas pelo grupo.
O nome da ofensiva, segundo a PF, remete à história dos drones, "que surgiram como uma inspiração em bombas voadoras alemãs conhecidas como Buzz Bomb. "Tal armamento, criado pela Alemanha durante a Segunda Guerra, recebeu esse nome devido ao barulho que fazia enquanto voava", explicou a corporação.
(Com Agência Estado)
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