São eles:
1. Abilio Brunini (PL), em Cuiabá (MT)
2. Alberto Mourão (MDB), em Praia Grande (SP)
3. Carmen Zanotto (Cidadania), em Lages (SC)
4. Dr. Benjamim (União Brasil), em Açailândia (MA)
5. Gerlen Diniz (PP), em Sena Madureira (AC)
6. Hélio Leite (União Brasil), em Castanhal (PA)
7. Paulinho Freire (União Brasil), em Natal (RN)
8. Ricardo Silva (PSD), em Ribeirão Preto (SP)
9. Washington Quaquá (PT), em Maricá (RJ)
Além desses nove parlamentares, outros dois deputados que haviam sido eleitos para prefeituras não precisaram renunciar, pois não estavam mais no exercício do cargo. Márcio Correa (PL), que agora é prefeito de Anápolis (GO), e Naumi Amorim (PSD), de Caucaia (CE), já haviam encerrado suas funções como suplentes.
O único senador eleito no pleito deste ano foi Rodrigo Cunha (União Brasil), agora vice-prefeito de Maceió (AL).
Em novembro, o Estadão apontou que nove deputados federais que foram eleitos prefeitos nas eleições municipais deste ano gastaram, no total, R$ 831,8 mil de cota de publicidade paga com recursos da Câmara dos Deputados. Os parlamentares buscaram reforçar a imagem com o eleitorado desde o início de 2024 mas negaram que utilizaram a cota de publicidade para fins eleitorais.
(Com Agência Estado)
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