O homem fugiu do local após o acidente e era considerado foragido desde a manhã de domingo, quando a polícia pediu sua prisão. A Secretaria de Segurança de Minas Gerais não divulgou o nome do motorista da carreta.
Questionado, o órgão não respondeu por que não poderia informar o nome nem a empresa para qual ele trabalhava.
O acidente envolveu a carreta, um ônibus e um carro na BR-116, no Vale do Mucuri, na altura de Teófilo Otoni. A colisão, seguida de uma explosão, deixou 41 mortos e mais de dez feridos.
O motorista do caminhão estava com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa e o veículo circulava com excesso de peso.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), acredita-se que um bloco de granito se soltou da carroceria da carreta e atingiu o ônibus, que seguia na rodovia, em sentido contrário. O carro se chocou com a traseira da carreta em seguida, deixando os três ocupantes feridos com lesões graves.
O homem perdeu a carteira depois de passar por uma blitz da lei seca em Mantena, no Vale do Rio Doce, em 2022, quando se recusou a fazer o teste do bafômetro. Notas fiscais apontam que a carga que a carreta levava teria partido do Ceará e seguia para o Espírito Santo. A PRF chegou a investigar se o motorista estaria no ES.
(Com Agência Estado)
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