"Se fosse hoje, o PT não estaria na condição de favorito. Eles perderiam a eleição", disse o secretário. "Os partidos de centro estão criando uma alternativa para 2026."
Kassab salientou a sua preocupação com os rumos da economia e criticou a condução do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). "Não vejo articulação para reverter piora no cenário. Não vejo hoje nenhuma marca boa, como teve FHC Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente e Lula nos primeiros mandatos", pontuou.
No boletim Focus, elaborado pelo Banco Central com estimativas de instituições do mercado financeiro para as principais variáveis macroeconômicas, divulgado nesta terça-feira, 28, a projeção mediana para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) está em 5,50%. A taxa está exatamente um ponto porcentual acima do teto da meta, de 4,50%.
Para a inflação fechada em 2026, a expectativa no Focus passou de 4,10% para 4,22%. Já a previsão para 2027 seguiu em 3,90% e avançou de 3,58% para 3,73% em 2028, superando o centro da meta, de 3%.
O presidente do PSD também disse que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é um candidato forte, mas que tem preferência por se reeleger no Estado. Kassab mencionou também os nomes do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), e o governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), que deve ser a prioridade de seu partido para o pleito de 2026.
Para o mercado financeiro, Kassab recomendou que os investidores ficassem de olho em alguns nomes no futuro, que segundo ele, são uma boa "nova safra" de políticos. São eles: Tarcísio, Leite, o prefeito de Recife (PB), João Campos (PSB), o prefeito de Florianópolis (SC), Topazio Neto (PSD) e o prefeito de Belo Horizonte (MG), Fuad Noman (PSD).
(Com Agência Estado)
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