Tendo em vista o cenário de ascensão da extrema-direita, Haddad ponderou que o PT segue se reinventando, mas ainda defendendo as bandeiras progressistas que são a essência da existência da sigla.
"Eu não vejo nenhum problema do presidente Lula nos coordenar a todos em proveito de um projeto defensável e competitivo em 2026", disse o ministro.
Em relação à sua atuação como ministro da Fazenda, Haddad disse que ele tem uma formação distinta a de outras pessoas que ocuparam a mesma posição que ele. "Eu tenho outra formação, eu não vou ser o ministro da Fazenda, que vai fazer rigorosamente o que todos os meus antecessores fizeram", comentou.
(Com Agência Estado)
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