Sexta-feira, 01 de Novembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,78
euro R$ 6,28
libra R$ 6,28

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,78
euro R$ 6,28
libra R$ 6,28

Brasil Quarta-feira, 30 de Outubro de 2024, 15:15 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 30 de Outubro de 2024, 15h:15 - A | A

Grupo movimentou R$ 1,6 bilhão para bets clandestinas e golpistas, diz PF

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A Polícia Federal abriu nesta quarta-feira, 30, uma operação contra um grupo que realiza serviços de pagamentos para bets não autorizadas e golpistas. Segundo a PF, a quadrilha alvo da Operação Backyard encaminhava o dinheiro para o exterior, via criptoativos, e lavava recursos do crime para agentes públicos e suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas. O grupo movimentou cerca de R$ 1,6 bilhão em menos de três anos, diz a PF.

Agentes foram às ruas para buscas em nove endereços em Itajaí, Balneário Camboriú e Navegantes, em Santa Catarina, e Olinda, em Pernambuco. As ordens foram expedidas pela 1ª Vara da Justiça Federal em Itajaí, que decretou ainda o bloqueio de até R$ 70 milhões em bens e valores de investigados.

O embargo atinge também valores junto a exchanges de criptoativos em instituições de pagamentos.

Segundo a investigação, a quadrilha mantém empresas no litoral de Santa Catarina que prestam serviços de tecnologia de pagamentos para plataformas da internet.

A PF constatou que, entre os clientes do grupo, estariam plataformas não autorizadas de apostas esportivas e golpistas.

O dinheiro era encaminhado para o exterior via criptoativos, configurando o crime de evasão de divisas. A PF identificou fluxos dedicados à lavagem de dinheiro para agentes públicos e o tráfico.

O inquérito aponta que, apesar da altíssima movimentação financeira do grupo, grande parte das empresas não tem qualquer indicativo de efetivo funcionamento.

A Polícia Federal suspeita que a maior parte das empresas são de fachada ou holdings, que buscam blindar o patrimônio angariado com as atividades desenvolvidas.

A PF ainda diz que há indícios contundentes de que o grupo expandiu, nos últimos meses, sua atuação para o exterior, abrindo escritórios em outros países da América Latina e em Portugal.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros