"Contaminar a Agência Brasileira de Inteligência com ações político-partidárias, e se utilizar do aparato estatal para espionar e perseguir parlamentares legitimamente eleitos é ato criminoso, que fragiliza não somente a instituição, mas a democracia e a soberania do país", escreveu.
Nesta quinta, a Operação Última Milha teve novos desdobramentos. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, retirou o sigilo das últimas atualizações da investigação da Polícia Federal (PF).
Na nova fase, a PF cumpriu 5 mandatos de prisão preventiva, tendo como mira o ex-chefe da Abin e atual deputado federal, Alexandre Ramagem, e influenciadores do gabinete do ódio.
(Com Agência Estado)
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