Não foi divulgado o custo total da expansão. O programa paga por ano 10 parcelas de R$ 200 para estudantes de baixa renda que não deixarem o ensino médio, que podem ser sacados a qualquer momento. Além disso, há um depósito de R$ 1 mil por ano que só podem ser retirados depois da formatura. Ou seja, seriam R$ 3 mil por ano por estudante.
Considerando o custo por beneficiário e o número de novas vagas anunciadas, 1,2 milhão, essa expansão custaria mais R$ 3,6 bilhões anuais. Mas o valor deve ser maior porque também há um adicional de R$ 200 pela participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
(Com Agência Estado)
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