A Abramge argumenta que os temas compreendidos são muito abrangentes, o que, segundo a argumentação da entidade, "impede que a sociedade tenha tempo e organização para apresentar críticas e sugestões relevantes e profundas sobre os temas regulatórios postos em análise".
A associação pede que os temas sejam tratados em consultas separadas e, no caso de não suspensão da consulta, que seja concedido prazo sucessivo de 45 dias para cada um dos quatro eixos temáticos, o que possibilitaria melhores contribuições e todas as partes.
(Com Agência Estado)
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