"Eu não posso renunciar a uma nomeação porque não cometi nenhum crime nem causei dano a ninguém. Não sou racista nem nada do que toda essa gente está tentando fazer com que as pessoas acreditem que sou", disse em entrevista à CNN.
Em seu perfil do Instagram, a atriz se desculpou pelas publicações antigas, mas negou ser racista, afirmando que suas postagens foram tiradas de contexto.
Ela disse ter consciência de que não pode reparar seus atos do passado, mas afirmou não ser "a mesma pessoa de 10 ou 20 anos atrás".
"Me chamaram de racista, e eu queria deixar claro que não sou. Acredito que me julgaram, me condenaram, me crucificaram e me apedrejaram e eu não sabia a que estavam se referindo", disse ainda, durante a entrevista à CNN.
Karla afirmou ainda que, por ser membro da uma "comunidade marginalizada", conhece o sofrimento da população negra e lamenta ter causado dor a essas pessoas. A atriz é a primeira abertamente transgênero indicada para a categoria de Melhor Atriz do Oscar, na mesma categoria em que disputa Fernanda Torres, protagonista do filme Ainda Estou Aqui, de Walter Salles.
(Com Agência Estado)
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