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Variedades Segunda-feira, 31 de Março de 2025, 16:15 - A | A

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Segunda-feira, 31 de Março de 2025, 16h:15 - A | A

Fátima Bernardes revela que ficou sem andar de avião por 2 anos após crise de ansiedade

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Fátima Bernardes usou suas redes sociais nesta segunda-feira, 31, para revelar que ficou quase três anos sem entrar em um avião após uma crise de ansiedade durante um voo.

Na época, a apresentadora ainda era casada com William Bonner. Ela explicou que passou a sentir medo de voar perto da época em que seus filhos trigêmeos, Vinícius, Laura e Beatriz, chegaram aos 2 anos de idade.

"Os meninos iam fazer dois anos, e eu fiz uma viagem ... Nós fizemos uma viagem para Nova York. E na volta, eu tive uma crise de ansiedade, uma crise de pânico dentro do avião. Eu estava muito ansiosa para rever as crianças ... Era a primeira viagem depois que eles tinham nascido e foi horrível", contou.

A jornalista ainda afirmou que, mesmo estando medicada, sofreu com sintomas físicos. "Eu tomei um remédio que um médico tinha me receitado para ver se eu dormia, e deu o efeito contrário."

Ela contou que se sentiu constrangida ao pensar que as outras pessoas no voo poderiam perceber o medo que ela estava sentindo. "Meu coração batia, parecia que via ele batendo, eu suava frio, a musculatura da perna saltava", detalhou.

Fátima só voltou a voar em 2002, quando cobriu a Copa do Mundo do Japão. Antes disso, optava por viagens de carro e chegou a mudar destinos de férias para não pegar aviões.

"Eu percebi que realmente alguma coisa não estava certa comigo. Comecei a fazer uma série de tratamentos com psicólogos e terapeutas para tentar resgatar aquela Fátima de antes da crise. E fui entendendo que a fobia aparece para quem acha que tem controle de tudo."

Atualmente, ela consegue embarcar em aviões, mas explicou que ainda se sente mal.

"Toda vez que o avião está acelerando eu estou chorando, de óculos escuros. Toda vez que acaba a decolagem a aeromoça já vem com um copinho de água", finalizou.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

(Com Agência Estado)

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