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Política Segunda-feira, 24 de Fevereiro de 2025, 09:42 - A | A

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AMIGOS E RIVAIS

Otaviano Pivetta admite risco de rompimento com PL em 2026; veja vídeo

O partido da extrema-direita mantém o projeto de lançar candidato ao governo, protagonizando um duelo com o grupo de Mauro Mendes

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O vice-governador, Otaviano Pivetta (Republicanos), afirmou que a parceria com o PL está mantida, mas admitiu o risco de rompimento caso a sigla da extrema-direita mantenha o projeto de lançar candidato ao governo na próxima majoritária. Nas eleições de 2022, o grupo do governador Mauro Mendes (União Brasil) e o PL estavam na mesma coligação. A aliança contribuiu com as reeleições de Mendes e do senador Wellington Fagundes (PL), que agora trava uma batalha interna com o empresário do agronegócio Odílio Balbinotti Filho (sem partido) para ser o candidato ao governo em 2026. 

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"Essa parceria está em vigor, pelo menos, na última eleição houve isso. Fizemos uma coligação com o PL onde o Mauro foi para reeleição e o senador Wellington se reelegeu na mesma coligação. Se não romper isso, está em vigência", falou Otaviano Pivetta à imprensa. 

As conjecturas atuais se assemelham às eleições municipais de 2024 em que o grupo de Mauro Mendes disputou a Prefeitura de Cuiabá com o PL. A divisão do grupo foi recuperada somente no segundo turno com a derrota do deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil). Na segunda fase da disputa, Mauro flexibilizou o discurso e apoiou a candidatura de Abilio Brunini (PL). O anúncio foi feito no mesmo dia que o ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), visitou a Capital. O aceno de Mauro foi estratégico, mirando em alianças à próxima majoritária em que ele é ventilado ao Senado. 

Otaviano Pivetta não polemizou. De acordo com ele, é "legítimo" que os partidos queiram fazer parte da corrida eleitoral, indicando os nomes preparados. O vice-governador avalia que quanto mais disputada é uma eleição, melhor é para a sociedade que terá diversos candidatos para escolher. 

"É legítimo cada partido tentar construir nomes viáveis e é bom para a sociedade também ter bastante alternativas", concluiu Pivetta.  

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