O presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi (PSB), disse que o assassinato da agente comunitária de saúde, Vanusa dos Santos, de 43 anos, é um "retrocesso" as ações que tentam combater a violência contra à mulher. De acordo com ele, o feminicídio é uma "chaga" que deve ser tratado com rigor e urgência.
"Este ato de extrema violência, que ceifou a vida de Vanusa dos Santos, é um retrocesso inaceitável em nossa luta por uma sociedade mais justa, igualitária e segura para todas as mulheres", registrou Max Russi.
Vanusa foi morta com tiros de espingarda pelo esposo, Walter Aparecido Silva, de 46 anos, em Nova Guarita (a 677 km de Cuiabá), neste domingo (23). Walter cometeu suicídio após o crime. A servidora tinha dois filhos.
Max destacou que a mulher trabalhava há 17 anos na Secretaria de Saúde. Ele também se solidarizou com os filhos da vítima e reforçou sua indignação com o caso.
"Não podemos nos calar diante de crimes tão bárbaros, que revelam a persistência de uma cultura machista e opressora", afirmou.
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