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Política Segunda-feira, 09 de Dezembro de 2024, 16:31 - A | A

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Segunda-feira, 09 de Dezembro de 2024, 16h:31 - A | A

HOSPITAIS EM CRISE

Mauro Mendes diz que "não tem sentido" pedir intervenção na Saúde de Cuiabá

Governador aposta no prefeito eleito Abilio Brunini para corrigir os gargalos deixados pela atual gestão

CAMILA RIBEIRO/ALINE COÊLHO
Da Redação/Do Local

O governador Mauro Mendes (UB) afirmou que "não tem sentido" promover uma nova intervenção na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Cuiabá. Alfinetando o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), Mendes disse que os eleitores se responsabilizaram por retirar o grupo que está à frente do Alencastro, elegendo o Abilio Brunini (PL), em quem ele aposta suas fichas.

Mauro não mencionou as 21 operações policiais por suspeitas de desvio de dinheiro da SMS, mas fez um alerta a Abilio, destacando que espera do prefeito eleito uma postura combativa, não fazendo vista grossa caso identifique irregularidades. 

LEIA MAIS: "Intervenção não dá mais", dispara Botelho sobre crise na Saúde de Cuiabá

"Essa gestão do Emanuel Pinheiro eu já falei tanto dela ... já que não foi possível resolver via judiciário, o cidadão interveio e o retirou da Prefeitura. Houve uma intervenção do cidadão retirando esse grupo de lá. Espero que o novo prefeito possa trabalhar para melhorar o desempenho da Saúde de Cuiabá e não jogue nenhum lixo para debaixo do tapete, nenhuma roubalheira, nenhum escândalo que por ventura tenha tido em algum momento", disparou o governador à imprensa nesta segunda-feira (9). 

Mendes reiterou o procedimento necessário para a implementação de uma intervenção. A denúncia, segundo ele, deve ser apresentada pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), que encaminha o pedido ao Tribunal de Justiça (TJMT). O Judiciário então analisa as informações e decide se acata a solicitação, determinando ou não que o Estado assuma o gerenciamento da pasta municipal. No entanto, de acordo com Mendes, o mais recomendável é aguardar o término da gestão de Emanuel Pinheiro.

"Não tem o menor sentido, faltando 15 dias ... Não sou eu que decreto intervenção, quem decreta é o Ministério Público, o poder judiciário e não falo por eles", falou o governador.  

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