A presidente do diretório municipal do União Brasil, a deputada federal Gisela Simona, frisou que seu nome não foi discutido no partido como alternativa a vice do presidente da Assembleia Legislativa (ALMT) e pré-candidato a Prefeitura de Cuiabá, Eduardo Botelho (UB). Conforme Gisela, o consenso na sigla é para que as indicações venham das siglas que compõem o arco de alianças. O União Brasil decidiu não optar por uma chapa pura para ampliar o número de legendas na coligação.
"Sabemos a importância de termos um partido diferente. Então, não é uma questão de não querer, é uma questão de pensar no coletivo", falou Gisela Simona à imprensa nesta segunda-feira (29).
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Para nortear a escolha do vice, o União Brasil espera o resultado da pesquisa qualitativa. A expectativa é que o levantamento seja entregue nesta segunda. Com os dados em mãos, apontando as características que o eleitor cuiabano busca em um vice, a executiva do UB vai funilar as discussões em torno do nome que estará no palanque de Botelho.
"Nós não conversamos sobre isso. Nós queremos abrir esse arco de alianças. A pesquisa deve sair hoje ainda ou nos próximos dias para definirmos", disse Gisela.
Simona demonstrou a preferência para que uma mulher assuma o espaço. Porém, o médico Marcelo Sandrin (Republicanos) é a figura que tem ganhado mais força nos bastidores dos aliados de Botelho. O PRD, o PP e Podemos também colocaram nomes à disposição do União Brasil.
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