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Polícia Quinta-feira, 07 de Outubro de 2021, 10:41 - A | A

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Quinta-feira, 07 de Outubro de 2021, 10h:41 - A | A

ARMA SEM REGISTRO

Polícia revela que jovem foi morta por tiro acidental de próprio amigo

Em depoimento, L.J.M.S afirmou que havia comprado a arma para proteção pessoal devido à brigas com outras pessoas. Segundo a autoridade policial, a arma não possui registro.

AMANDA DIVINA
DA REDAÇÃO

A Polícia Civil identificou o homem que matou Janaína Silva Barrozo de 27 anos com um tiro durante uma festa no Distrito do Sucuri em Cuiabá. Trata-se do empresário do ramo de refrigeração Lucas Jordan de 24 anos, que já tem passagens criminais por embriaguez ao volante. O acusado era amigo da vítima. Segundo a polícia, a arma usada no crime havia sido adquirida há cerca de três meses para proteção pessoal.

HNT

mario e veiga

 

De acordo com o delegado responsável pelo caso Mário Santiago, o empresário se apresentou na delegacia na quarta-feira (7) e informou o local onde estava escondida a arma de fogo usada no crime além do veículo onde os envolvidos estavam.

Em depoimento, Lucas afirmou que havia comprado a arma para proteção pessoal devido a brigas antigas com outras pessoas. Segundo a autoridade policial, a arma não possuí registro.

"Ele disse que tinha comprado a arma de fogo há cerca de três meses porque teria ocorrido com ele alguns desentendimentos e ele estava se sentindo ameaçado. Ele relatou que no momento que estava no veículo, ele pegou a arma de fogo e efetuou um disparo para cima e  no momento em que ele foi tirar o carregador, a arma disparou", afirmou o delegado.

Já a ocorrência de embriaguez ao volante aconteceu em 2020.  À época, para ser liberado Lucas pagou uma fiança de R$ 800 parcelados em quatro vezes.

O crime

Janaina foi atingida por um tiro no tórax durante a madrugada do último domingo (3). Ela foi socorrida pelo seu marido e um casal de amigos que a levaram para o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) mas não resistiu mas não acionaram a polícia.

O marido de Janaína relatou no hospital e, posteriormente, à Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), uma versão diferente dos fatos. Ele havia alegado que a esposa tinha sido vítima de uma bala perdida enquanto estava no evento. Por este motivo, ele deverá responder por falso testemunho. 

"Segundo o suspeito ele não chegou a entrar na festa com a arma. A informação preliminar que nós temos é de que eles tinham ingerido bebida alcóolica mas a questão de outras drogas ainda não temos informação", ressaltou o delegado.

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Bruno Luiz 07/10/2021

Não vai dar nada para esse filho de papai, fora do flagrante, se apresentou com advogado... ESQUECE! No máximo vai responder em liberdade por homicídio culposo (que no caso está errado, deveria ser doloso) e pagar um salário vitalício para a família. Moça bonita, mãe de família, como pode se envolver com esse tipo de gente ?! Lamentável!!!

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1 comentários

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