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Polícia Sábado, 06 de Julho de 2024, 13:17 - A | A

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Sábado, 06 de Julho de 2024, 13h:17 - A | A

OPERAÇÃO ARMS TRADE

Polícia Civil prende três traficantes de arma envolvidos em latrocínio no Sesi Papa

Investigação sobre o latrocínio de um vigilante do Sesi Papa chegou aos envolvidos na venda ilegal de armas

DA REDAÇÃO

A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Cuiabá cumpre três mandados de prisão prevetiva e quatro de busca e apreensão contra uma organização criminosa que roubava e vendia armas de fogo em Cuiabá. A ação faz parte da Operação Arms Trade, deflagrada nesta sexta-feira (5), na capital. 

Os investigados estão envolvidos também no roubo seguido de morte, ocorrido no ano passado, que vitimou o vigilante Helton Ângelo Vobeto, de 49 anos. As três prisões preventivas e quatro mandados de buscas foram cumpridos na capital.

LEIA MAIS: Vigilante é morto a tiros em estacionamento do Sesi Papa; veja vídeos

Segundo a Polícia Civil, a equipe da Derf conseguiu identificar os criminosos a partir da apreensão de aparelhos celulares de dois envolvidos no latrocínio do vigilante, praticado em abril de 2023. 

LATROCÍNIO

Em 19 de abril do ano passado, a Derf prendeu o autor do latrocínio do vigilante morto durante o trabalho, na unidade do Sesi Papa, no Memorial João Paulo II, na capital. A vítima foi encontrada caída no pátio do memorial e arma que ele usava no trabalho não foi localizada.

Na investigação para esclarecer o crime, a equipe policial identificou Paulo Henrique Corrêa Schneiker, de 27 anos, como o autor do latrocínio de Helton Volbeto. Ele foi preso em uma residência em Várzea Grande em flagrante e teve a prisão convertida em preventiva após representação da Derf Cuiabá.

Paulo é investigado por outros dois roubos a vigilantes em Cuiabá, um contra um hotel e outro em uma autarquia pública. Conforme a investigação, ele atuou da mesma forma nos três roubos, conduzindo uma motocicleta vermelha, sem placa, se fazendo passar por entregador e usando uma caixa térmica vermelha.

Em outubro do ano passado, Paulo Henrique foi condenado a 33 anos de prisão em regime fechado pelo latrocínio do vigilante.

“Até ser preso no ano passado, ele ficou se escondendo em diversos endereços. Nossas equipes operacionais e de inteligência não pararam o trabalho até que conseguíssemos chegar à prisão do autor desse crime covarde”, explicou o delegado Romildo Nogueira.

Com a continuidade das investigações, a delegacia especializada chegou à identificação de outros três envolvidos nos roubos a vigilantes e que comercializavam armas de fogo ilegalmente.

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