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Polícia Sexta-feira, 14 de Fevereiro de 2025, 14:49 - A | A

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Sexta-feira, 14 de Fevereiro de 2025, 14h:49 - A | A

JOVEM DE 25 ANOS

Perícia identifica primeira vítima enterrada em cemitério clandestino de facção

As outras duas vítimas, um homem e uma mulher, ainda não foram identificadas

DA REDAÇÃO

A primeira vítima localizada em uma cova nas proximidades do Rio Vermelho, em Rondonópolis (216 km de Cuiabá), foi identificada como Luiz Otávio de Souza, de 25 anos, natural do município. Ele foi identificado através de um exame de impressões digitais realizado pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), nesta sexta-feira (14).

As outras duas vítimas, um homem e uma mulher, ainda não foram identificadas. Devido ao avançado estado de decomposição, os corpos foram encaminhados para Cuiabá, onde passarão por exames de DNA. A identificação será realizada por meio do cruzamento de dados com amostras de familiares de pessoas desaparecidas constantes no Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG).

LEIA MAIS: Polícia localiza terceiro corpo em suposto cemitério de facção

O CASO

Na quarta-feira (12), a Polícia Civil encontrou três corpos enterrados na região do Rio Vermelho. A hipótese é de que as vítimas tenham sido mortas por uma facção criminosa e enterradas no local.  

As vítimas estavam em avançado processo de decomposição e uma delas tinha pés e mãos atados. Próximos aos corpos foram encontrados calçados e roupas. 

IDENTIFICAÇÃO TÉCNICA

A Politec orienta aos familiares de pessoas desaparecidas em Rondonópolis e região para que compareçam em uma das unidades de Medicina Legal do Estado para a coleta de material genético para o confronto genético com as amostras biológicas das vítimas encontradas.

Caso a pessoa desaparecida tenha realizado algum tratamento dentário, é aconselhável que a família obtenha com os dentistas o prontuário odontológico da vítima, especialmente exames de imagem (radiografias e tomografias, por exemplo) e os forneçam ao IML.

Para a doação do material genético é necessário que o grau de parentesco dos familiares do desaparecido seja de grau ascendente (pai, mãe, filho, ou mais de um irmão).

A coleta é simples e indolor, com uma espécie de cotonete, que é passado na parte interna das bochechas da pessoa. Os materiais biológicos coletados serão processados e inseridos no BNPG no laboratório forense da capital.

Caso seja identificado um possível parentesco com os dados de alguma pessoa falecida, os peritos informarão a unidade de Medicina Legal de Rondonópolis, que entrará em contato com os familiares para que sejam realizados os procedimentos legais de liberação da unidade.

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