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Polícia Quinta-feira, 05 de Setembro de 2024, 16:35 - A | A

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Quinta-feira, 05 de Setembro de 2024, 16h:35 - A | A

OPERAÇÃO GÊNESIS

Criminoso que lucrou R$ 1 mi com golpes do perfil falso no Whatsapp é preso pela Interpol

Suspeito deve ser extraditado ao Brasil de acordo com as normas da Convenção de Extradição entre os Estados-Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

DA REDAÇÃO

Um criminoso identificado pelas iniciais P.J.F.D.C., de 33 anos, foi preso em Portugal, em 28 de agosto, após ter seu nome incluso na lista de difusão vermelha do órgão internacional. Ele era investigado pela Polícia Civil de Mato Grosso por integrar uma organização criminosa que lesou vítimas em 13 estados do país, com golpes de estelionato no Whatsapp. O prejuízo às vítimas chegou à casa de R$ 1 milhão. O suspeito deve ser extraditado ao Brasil de acordo com as normas da Convenção de Extradição entre os Estados-Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. 

Segundo a Polícia Civil, ele foi um dos alvos da Operação Gênesis, deflagrada em março de 2023 pela Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes para cumprir 97 mandados judiciais, sendo 54 de prisões, contra integrantes da organização criminosa que aplicou golpes virtuais, entre eles o do ‘perfil falso de Whatsapp’ e do ‘falso intermediador de vendas’.  

A investigação apontou ainda que os criminosos praticavam a lavagem de capitais para dissimular a origem ilícita dos valores tomados das vítimas. Um dos líderes do grupo usava contas bancárias digitais de terceiros para receber o dinheiro dos golpes aplicados. Para executar as ações criminosas, o suspeito recrutava pessoas para que abrissem contas bancárias. Após a abertura das contas, ele passava a administrá-las, instalando os aplicativos dos bancos em seu aparelho telefônico. O dinheiro dos golpes passava a ser depositado nessas contas e, na sequência, era sacado ou transferido para outras contas pelo próprio golpista ou por seus comparsas.  

A Delegacia de Estelionatos identificou vítimas da organização criminosa em, ao menos, 13 estados brasileiros: Roraima, Distrito Federal, Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Maranhão, Tocantins, Mato Grosso, Goiás, Paraná e Mato Grosso do Sul.

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