A pressão na reitoria da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá, é grande. Vinte e quatro estudantes do campus de Sinop ocuparam o local nessa segunda-feira. Eles estão em greve há duas semanas. Mais dois campi devem parar na quarta-feira (Rondonópolis e Barra do Garças), devido aos problemas crônicos da falta de infraestrutura mínima para formação dos alunos. Entre eles, falta de professores, material didático e sala de aula. Segundo o presidente do Diretório Central dos Estudantes do campus de Sinop, Miller Caldeira Gomes, a biblioteca local não comporta 100 alunos. Os estudantes só saem da reitoria quando a reitora Maria Lúcia Cavalli Neder retornar do Japão, na formatura de japoneses do programa de Ensino à Distância da UFMT.
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