"O Hamas deliberadamente fez esta declaração cinco dias antes do prazo para a libertação dos prisioneiros, para dar aos mediadores tempo suficiente para pressionar o ocupante a cumprir suas obrigações e para manter aberta a possibilidade de troca de reféns na data prevista, caso o ocupante cumpra o que lhe cabe", acrescenta o grupo em comunicado.
Entre as violações de Israel mencionadas pelo Hamas, estão o atraso no retorno dos desalojados ao norte da Faixa de Gaza, a "obstrução da entrada de materiais necessários para abrigos, como tendas, casas prontas, combustíveis e equipamentos para remoção de escombros e resgate de corpos", além de "ataques ao nosso povo com bombardeios e disparos" e o "atraso na entrada de medicamentos e materiais necessários para restaurar hospitais e o setor de saúde".
Segundo o Hamas, essas ações motivaram o adiamento da libertação de reféns.
(Com Agência Estado)
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