Israel encerrou o cessar-fogo contra o grupo terrorista Hamas no início deste mês, reiniciando os ataques aéreos e também por terra. No início de março, cortou todos os suprimentos de comida, combustível, remédios e ajuda humanitária para os cerca de 2 milhões de palestinos do território para pressionar o Hamas a aceitar mudanças no acordo de trégua.
O país prometeu intensificar suas operações militares até que o grupo terrorista libere os 59 reféns restantes que detém - dos quais se acredita estarem vivos 24.
Israel também exigiu que o Hamas se desarme e deixe o território; as condições não estavam incluídas no acordo de cessar-fogo e o Hamas as rejeitou.
No domingo, 30, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que o país assumiria o controle da segurança em Gaza após a guerra e implementaria a proposta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reassentar a população em outros países, descrevendo-a como "emigração voluntária".
Em maio do ano passado, Israel deixou grande parte da cidade em ruínas após investidas na região em que Rafah faz fronteira com o Egito.
As forças israelenses tomaram uma zona de amortecimento estratégica ao longo da fronteira e não se retiraram dela, como exigido no acordo de cessar-fogo. Israel disse que precisava manter uma presença lá para evitar o contrabando de armas.
(Com Agência Estado)
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