Os destinos entrelaçados do casal não são coincidência. A popularidade de Yoon despencou à medida que os problemas públicos da primeira-dama aumentaram. Em uma pesquisa recente, a aprovação do líder sul-coreano caiu para 17%. O principal fator para a insatisfação foi Kim - a quem os críticos chamaram de "calcanhar de Aquiles" de Yoon e de "Maria Antonieta" devido ao seu gosto por marcas de luxo.
Os parlamentares da oposição, em sua moção de impeachment, descartaram a justificativa de Yoon relacionada à segurança nacional para buscar poderes de emergência. Em vez disso, citaram o desejo de Yoon de "evitar investigações sobre alegações criminais envolvendo o presidente Yoon e sua família."
Por três vezes, Yoon vetou esforços legislativos liderados pela oposição para estabelecer um promotor especial para investigar Kim em relação a alegações, incluindo manipulação de ações, suborno e envolvimento ilegal nas nomeações de candidatos do partido. Em uma rara coletiva de imprensa no mês passado, ele negou que as ações tivessem sido feitas em apoio à sua esposa. Em vez disso, Yoon disse que as investigações deveriam ser bloqueadas porque as alegações eram politicamente motivadas.
"Kim não é a primeira dama típica e enfrentou uma quantidade exagerada de escrutínio e críticas em comparação com outras esposas de presidentes", disse Park Sung-min, que lidera uma empresa de consultoria política em Seul. "De qualquer forma, Kim certamente se tornou um elo fraco na carreira política de Yoon."
(Com Agência Estado)
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