Sob o regime de Noboa, o Equador enfrentou cortes de energia no último trimestre de 2024, que chegaram a durar até 14 horas por dia sem energia. A medida custou perdas de US$ 7,5 bilhões nos setores comercial e produtivo, segundo associações empresariais do país. Sem apresentar dados, autoridades equatorianas atribuíram a situação a uma seca severa.
A crise energética fez com que a popularidade do presidente caísse de 52% em agosto para 36% no início deste ano. Apesar dos desafios, no entanto, ele segue na ponta da atual eleição, seguido por Luisa González, do partido de esquerda Revolução Cidadã. Os restantes 14 candidatos têm menos de 2% de intenção de voto e os indecisos totalizam cerca de 24%.
"O Equador já mudou e quer continuar mudando", defendeu ontem, no encerramento de sua campanha. Anteriormente, Noboa disse que políticos que se incomodam com seu trabalho contra o crime organizado, fazem parte das máfias.
(Com Agência Estado)
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