Musk, que tem acusado regularmente o governo sul-africano liderado por negros de ser antibranco, repetiu a afirmação neste fim de semana, em uma publicação nas mídias sociais, de que algumas das figuras políticas do país estão "promovendo ativamente o genocídio branco".
Ramaphosa afirmou em sua mensagem semanal à nação que os sul-africanos "não devem permitir que eventos fora de nossas fronteiras nos dividam ou nos coloquem uns contra os outros". "Em particular, devemos desafiar a narrativa completamente falsa de que nosso país é um lugar em que pessoas de uma determinada raça ou cultura estão sendo alvo de perseguição", acrescentou sem citar nomes. Fonte: Associated Press
(Com Agência Estado)
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