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Justiça Quarta-feira, 24 de Abril de 2024, 09:41 - A | A

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Quarta-feira, 24 de Abril de 2024, 09h:41 - A | A

CASO CALVI CARDOSO

Justiça adia para maio primeira audiência sobre chacina que deixou mãe e filhas mortas em Sorriso

Cleci, Meliani, Manuela e Melissa foram mortas no dia 27 de novembro depois que Gilberto, que trabalhava numa construção vizinha à casa delas, invadiu a residência

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

Primeira audiência sobre a chacina que deixou quatro pessoas mortas em Sorriso (387 km de Cuiabá) foi redesignada para o início de maio. A sessão estava prevista para ocorrer na terça-feira (23), mas foi adiada em razão de conflitos na agenda do defensor público designado para patrocinar a defesa de Gilberto dos Anjos, réu por matar Cleci, Miliani, Manuela e Melissa Calvi Cardoso em novembro de 2023. 

Advogado que acompanha o marido de Cleci e pai das outras vítimas no caso, Conrado Pavelski, explicou que o defensor público de Sorriso foi designado para uma audiência em Sinop envolvendo réus presos desde 2023, o que postergou o andamento do caso Calvi Cardoso. 

LEIA MAIS: Primeira audiência sobre chacina que deixou mãe e filhas mortas em Sorriso acontece em abril

Cleci, Meliani, Manuela e Melissa foram mortas no dia 27 de novembro, depois que Gilberto, que trabalhava numa construção vizinha à casa delas, invadiu a residência. Inicialmente, segundo as investigações, a intenção dele era estuprar Cleci, que seguia o mesmo padrão de outra vítima do maníaco, que conseguiu sobreviver na cidade vizinha de Lucas do Rio Verde. 

No entanto, com a reação da mãe e das filhas, Gilberto acabou esgorjando Cleci, Miliane e Manuela e estuprando as três. Melissa foi morta asfixiada depois de assistir todo o crime. 

A autoria da barbárie foi descoberta na segunda-feira, dois dias depois das mortes, depois que o marido de Cleci e pai das outras vítimas, Regivaldo Batista Cardoso, desconfiou do sumiço da família. Ele é caminhoneiro e não estava na cidade quando tudo aconteceu.

Gilberto dos Anjos está preso na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, como medida para garantir a integridade física dele. 

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