"A gente ganhou tanta coisa que, quando não acontece, parece que está tudo errado. A gente sabe o caminho das vitórias. As coisas, ano que vem, vão melhorar", declarou o meio-campista no Troféu Mesa Redonda, nesta segunda-feira, no prédio da Fundação Cásper Líbero, em São Paulo.
"Acho engraçado que a gente chegou em segundo lugar, e as pessoas falam como se estivesse tudo errado. Outros times, que estão embaixo da gente, comemoram como se fossem campeões, completou."
Apressado, o jogador nega a tese de que tenha faltado vontade para o Palmeiras ser campeão em 2024. O time venceu o Paulistão e foi eliminado pelos campeões de Copa do Brasil e Libertadores (Flamengo e Botafogo).
"Não precisa se alimentar de vontade, porque a gente tem. Não é porque perdeu alguns campeonatos que tudo foi esquecido", disse, em resposta sobre a fala de Abel Ferreira sobre querer contratações como "cachorros magros", referenciando jogadores que chegam com vontade de ganhar.
O Brasileirão do Palmeiras teve jogos com desempenho coletivo abaixo do que o time de Abel já desempenhou nos quatro anos que o técnico comanda o clube. A participação de individualidades foi mais acentuada. Dos 60 gols marcados pelo Palmeiras, 13 foram de Estêvão, 11 do próprio Veiga e 10 de Flaco López.
Veiga é o maior artilheiro do Palmeiras neste século, com 92 gols. Ele afirmou que jogará o Mundial de Clubes pelo time ano que vem e tem contrato até o fim de 2026.
(Com Agência Estado)
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