"Meu namorado, o empresário Georgios Frangulis, continua me pedindo para ir lá. É difícil agendar, mas eu quero muito. Mesmo antes de conhecer meu namorado, eu já queria ir ao Rio. Vi todas as fotos lindas e quero muito conhecer o Rio, São Paulo e todos os lugares maravilhosos do Brasil. Espero que a gente consiga agendar isso este ano", afirmou a campeã.
Em relação ao título, Sabalenka não escondeu a emoção de conquistar o troféu em Miami, um torneio que tem um significado especial para ela. "Este troféu é muito especial. Eu senti todo o apoio durante esta semana e sou super grata por ter meus fãs brasileiros ao meu lado. Sempre que tem brasileiros no estádio, posso ouvir o apoio deles. Eles são barulhentos e loucos, no bom sentido, e isso me ajuda a continuar lutando. A atmosfera é incrível", disse a tenista, visivelmente emocionada.
Sabalenka destacou também a importância de sua vitória em Miami, ressaltando a conexão com o local. "Eu me sinto em casa aqui. Não posso dizer que moramos aqui porque viajamos toda semana, mas tenho um lugar aqui e me sinto em casa. Se eu perdesse hoje, seria muito difícil ficar em casa, porque tudo me lembraria do Miami Open. Então estou super feliz de voltar como campeã do torneio", disse a campeã, expressando o carinho que tem pela cidade e pelo evento.
A vitória também representou o reconhecimento do esforço da belorussa ao longo da semana e, especialmente, na final. "Finalmente consegui jogar meu melhor tênis na final e estou super feliz com o resultado. Este troféu é um reflexo do meu desempenho nesses meses e de todo o trabalho árduo que fiz. Estou super feliz de segurar esse lindo troféu", comemorou Sabalenka, satisfeita com o título conquistado.
A final contra Pegula foi uma batalha dura, como a número 1 do mundo mencionou em sua análise do jogo. "É sempre difícil jogar contra ela. Pegula é uma ótima tenista e nunca tivemos partidas fáceis. Acho que, toda vez que jogamos uma contra a outra, tudo se decide em poucos pontos-chave em cada set. Então, não foi uma vitória fácil. Foi sempre um desafio", destacou Sabalenka, lembrando que a adversária representa um obstáculo constante em sua carreira.
Por fim, Sabalenka falou sobre o respeito mútuo que existe entre as jogadoras de elite. "Eu sei que é difícil perder para a mesma jogadora o tempo todo. Eu tive esse problema com a Iga, então sei como é. Acho que todas nós passamos por essas lições difíceis e subimos de nível. Estou animada para enfrentar a Pegula novamente, espero que em outra final. Claro que vou continuar tentando o meu melhor para vencer, mas gosto das nossas batalhas", concluiu, já pensando nas próximas competições.
(Com Agência Estado)
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