Lawson mostrou um desempenho muito abaixo do esperado nas duas primeiras corridas da temporada, largando em 18º no GP da Austrália - onde abandonou - e em 20º e último no GP da China, chegando em 12º na corrida em Xangai.
Enquanto isso, Verstappen esteve entre os ponteiros, ficando em 2º em Melbourne e em 4º na China. Pela performance ruim, Helmut Marko, consultor da Red Bull, optou por rebaixar Lawson já no início da temporada.
Antes de iniciar a edição 2025 na Red Bull, Lawson havia completado apenas 11 corridas de Fórmula 1 e foi, em geral, mais lento que Tsunoda nas provas em que foram companheiros de equipe no ano passado. "Foi difícil ver Liam lutando com o carro nas duas primeiras corridas e, como resultado, tomamos coletivamente a decisão de fazer uma mudança antecipada", disse o diretor da equipe Red Bull, Christian Horner, em um comunicado.
Esse tem sido o "modus operandi" da Red Bull na última década. Daniil Kvyat e Pierre Gasly foram outros pilotos mandados embora do time principal e rebaixados antes da metade de uma temporada. Enquanto Daniel Ricciardo foi demitido na reta final da última temporada na Racing Bulls para dar lugar justamente a Lawson.
Sérgio Pérez e Alex Albon foram outros pilotos que a Red Bull tentou em anos recentes e se frustrou por não andarem perto de Verstappen como deveriam.
Tsunoda está desde 2021 na equipe B da Red Bull na Fórmula 1, principalmente pela sua ligação com a Honda, fornecedora de motores dos dois times do grupo austríaco. Neste ano, ainda não pontuou em duas corridas pela Racing Bulls.
(Com Agência Estado)
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