"Quando o Thiago faz o movimento, a bola já tinha passado. E o juiz disse ter achado que tinha tocado na raquete", afirmou Oncins, que levantou do banco para discutir com o árbitro. "Após isso, comentei que ele não pode chamar uma bola porque acha que tocou na raquete dele. É preciso ter 100% de certeza, ainda mais com a torcida gritando no momento."
Wild também considerou a interpretação uma falha da arbitragem. "Acho que o árbitro tomou uma decisão ruim e que poderia mudar o curso da partida, mas erros são bastante comuns no tênis e na vida. Todos nós cometemos erros", disse o número um do Brasil e 76º do mundo.
Antes da polêmica, João Fonseca fez um duelo equilibrado diante de Ugo Humbert, 15º do ranking, mas foi derrotado por 7/6 e 6/3. "Ele colocou pressão não apenas quando sacava, mas quando recebia o saque também. Eu fiz alguns bons golpes, mas ele conseguiu me neutralizar logo na primeira bola. Assim, eu não conseguia ir muito para a linha e o controle da quadra ficou com ele", afirmou o brasileiro, 99º do mundo.
O confronto continua neste domingo, a partir das 14h (de Brasília), com a partida de duplas entre Rafael Matos/Marcelo Melo e Benjamin Bonzi/Pierre Herbert. Na sequência, Wild joga contra Humbert e, se houver empate entre as equipes, Fonseca disputa a quinta e decisiva partida contra Fils.
O Brasil precisa vencer os três jogos em quadra dura e coberta do Palais des Sports neste domingo. Se perder alguma partida, o Brasil vai para a disputa da repescagem da principal competição entre países do tênis.
(Com Agência Estado)
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