Por força de contrato, o holandês assumiu o número que foi eternizado por ex-jogadores como Rivellino, Neto e Edílson. Com a troca, a diretoria corintiana entregou a 8 para o jogador argentino. Em entrevista na zona mista, ele tentou minimizar a polêmica, mas deixou claro o seu ponto de vista.
"Olha, se o clube vê algum benefício e achou que essa mudança era a ideal neste momento, cabe a mim respeitar. Como já repeti aqui, não foi uma situação que me agradou porque eu estaria mentindo e eu não gosto de mentir", afirmou o atleta.
Uma cláusula presente no vínculo de Memphis Depay estabelece que o atleta seria o camisa 10. Após externar o seu pensamento, Garro adotou um discurso em prol do grupo e afirmou que o coletivo deve ser mais importante que questões individuais para o sucesso da equipe na temporada.
"Não quero que uma situação minha ou do Memphis esteja acima do clube. A vida me ensinou que o mais importante sempre está por vir e acho que não quero me prender a essa questão e sim ao que aconteceu hoje, ao número que recebi, que é um número emblemático no clube (foi usado por Sócrates durante a Democracia Corintiana) e pelo qual eu tenho um respeito incrível. Todo mundo sabe a história desse número aqui dentro", afirmou.
Recuperado de uma tendinopatia patelar no joelho direito, o atleta argentino fez a sua primeira partida no ano diante do São Bernardo. Líder do Grupo A com 22 pontos e dono da melhor campanha nesta fase do Campeonato Paulista, o Corinthians volta a campo nesta quarta-feira e recebe o Santos na Neo Química Arena.
(Com Agência Estado)
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