"Disse particularmente que eu iria visitá-lo, mas só que teve uma restrição um pouco maior lá na cadeia de Tremembé em que trocou chefia e estavam esperando para receber visitas. As visitas estavam mais restritas no começo, nem a família estava podendo ir. Mas eu ainda vou, eu ainda vou. Gosto muito dele, tenho diálogo com ele", disse Leão ao GE.
"Eu não vou falar pra você, eu não falei pra ele. O Robinho me telefonou. Falei para um programa de televisão, 'se realmente foi você que fez e foi culpado por aquilo, você tem que pagar. Se eu fosse você, eu já teria pagado na Itália, com bom comportamento você sairia muito mais rápido e já teria pagado sua dívida com a sociedade e com a família'. Ele disse: 'professor, os outros'. 'Não põe os outros no meio, pensa em você.'"
O ex-atacante do Santos foi condenado pela Justiça da Itália em 2017 a nove anos de reclusão pelo crime de estupro, ocorrido em uma boate de Milão, na Itália, em 2013. A vítima foi uma jovem albanesa, chamada Mercedes. O pedido de homologação e transferência de execução da pena apresentado pelo governo da Itália teve por base um tratado de extradição firmado com o Brasil. Robinho nega a acusação.
No final de 2024, Robinho solicitou a saidinha temporária para passar o Natal e o réveillon fora da cadeia, mas o pedido foi negado. Isso porque ele cumpre pena em regime fechado e somente os detentos em regime semiaberto dispõem das saidinhas. Antes disso, em novembro de 2024, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou um pedido de habeas corpus da defesa e manteve Robinho preso.
(Com Agência Estado)
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