A equipe arrecadou perto de 661,8 milhões de libras (R$ 4,8 bilhões). Como justificativa para esse cenário, a diretoria alegou que esses números foram, em parte, devido ao aumento dos gastos com jogadores.
Longe das disputas pelos títulos mais importantes do futebol europeu (no ano passado conquistou apenas a Copa da Inglaterra), o United passou por um extenso programa de reestruturação após o investimento do magnata.
O novo presidente-executivo Omar Berrada, contratado junto ao Manchester City, implementou iniciativas de redução de custos que, segundo ele, incluíam redundâncias de funcionários de cerca de 250 cargos.
"Estamos trabalhando para uma maior sustentabilidade financeira e fazendo mudanças em nossas operações para torná-las mais eficientes, para garantir que estamos direcionando nossos recursos para melhorar o desempenho em campo", disse Berrada nesta quarta.
As regras de lucro e sustentabilidade do Campeonato Inglês permitem que os clubes percam um máximo de 105 milhões de libras (R$ 770,6 milhões) em um período de três anos.
Apesar das perdas, o United disse que permaneceu em conformidade com as regras financeiras da entidade que comanda o futebol local e do órgão regulador da Europa, a Uefa. O clube alega que as regras de lucro e sustentabilidade estão relacionadas a mais do que apenas perdas líquidas, com subsídios dados para gastos em áreas como infraestrutura.
Mas se fora de campo, o cenário não parece animador, em relação ao futebol, a equipe do técnico Erik ten Hag dá sinais de mais um ano sem protagonismo. Com três rodadas disputadas, o Manchester aparece na modesta 14ª colocação com três pontos. Após vitória na estreia diante do Fulham, o tradicional clube inglês acumulou derrotas para o Brighton e Liverpool.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.