Desde o final da temporada passada, o departamento de futebol palmeirense tem buscado negociar o atleta. A própria presidente do clube, Leila Pereira, chegou a afirmar que o ciclo dele havia terminado e que uma mudança de ares seria saudável para o jogador e para o clube.
Times como Fluminense e Santos chegaram a demonstrar interesse. No caso do time carioca, o Palmeiras estava interessado em concretizar a transferência, mas Rony recusou a oferta.
Depois, foi encaminhada a venda do atacante ao Al-Rayyan, do Catar, por 6 milhões de euros (cerca de R$ 36,7 milhões). Estava tudo acertado com a equipe comandada pelo técnico Artur Jorge, ex-Botafogo, mas os trâmites burocráticos para selar o acordo não foram resolvidos antes do fechamento da janela de transferências do Oriente Médio. O jogador sequer viajou e permaneceu em São Paulo.
Ao longo desses acontecimentos, Rony não vinha sendo utilizado pelo técnico Abel Ferreira. No domingo, durante o empate sem gols com o Água Santa, no estádio Mané Garrincha, foi relacionado pela primeira vez na atual temporada e entrou no segundo tempo.
(Com Agência Estado)
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