De acordo com a organização, o motivo da pena imposta ao atleta foi a utilização de uma sapatilha proibida pela World Athletics. Ao saber da decisão, a delegação brasileira entrou com um recurso. No entanto, a chance de anular a sanção é remota pois os atletas tinham o conhecimento de que o material não poderia ser utilizado.
Na disputa, Almir executou um excelente salto e obteve a marca de 17,22 metros em sua terceira tentativa e garantiu a medalha de bronze. Finalista olímpico em Paris-2024, ele fez a festa pelo desempenho, mas depois veio a frustração com a medida punitiva.
A medalha de ouro no salto triplo ficou com o italiano Andy Díaz Hernández, que saltou 17,80 metros em uma única tentativa. A prata foi conquistada pelo chinês Yaming Zhu. O vice-campeão olímpico cravou 17,33 metros. Quem acabou herdando o bronze após a eliminação do brasileiro foi Fabrice Zango. O competidor de Burkina Faso fez a distância de 17,10.
Esta seria a segunda medalha de Almir em Mundiais. O primeiro pódio em competições deste nível do atleta de 31 anos foi em 2018, quando ele conquistou a medalha de prata em Birmingham. Almir tem ainda uma medalha de prata nos Jogos pan-americanos de 2023.
(Com Agência Estado)
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