Entre os seis segmentos analisados, três registraram alta mensal, liderados por hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com um crescimento de 5,1%, seguido por artigos farmacêuticos (1,3%) e tecidos, vestuários e calçados (1,1%).
Em contrapartida, os outros três segmentos apresentaram queda: material de construção com uma baixa de 1,9%, livros, jornais, revistas e papelaria (1,5%) e móveis e eletrodomésticos (0,3%).
"O varejo voltou a ampliar os ganhos no comparativo com o mesmo período de 2023, completando três altas mensais, nos últimos quatro meses (em agosto, junho e maio)", explica o pesquisador econômico e cientista de dados da Stone, responsável pelo levantamento, Matheus Calvelli. "Entretanto, embora os números sejam positivos, a volatilidade do setor de Produtos Alimentícios, que explica boa parte da alta do mês, ainda torna conclusões sobre o restante do ano precipitadas", complementa.
O estudo, uma iniciativa da Stone com o Instituto Propague, tem como base a metodologia proposta pelo time de Consumer Finance do Federal Reserve Board (FED). São consideradas as operações via cartões, voucher e Pix dentro do grupo StoneCo.
(Com Agência Estado)
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