Além de um aumento de preço, outras medidas também estão sendo avaliadas, como corte de gastos, redução de margem de lucro ou diversificação de fornecedores para não depender apenas da China. "Consideramos todas as alavancas que temos à nossa disposição e, em 2019, o preço era uma delas", disse a CFO da E.l.f. Beauty, Mandy Fields.
Segundo Peter Quinter, sócio que assessora empresas em questões comerciais no escritório de advocacia Gunster, as companhias vão procurar outros países para cadeias de fornecimento, como Vietnã, Coreia do Sul, Malásia e Indonésia. "As empresas podem tentar reduzir seus custos produzindo o mesmo produto fabricado na China", explica.
Sobre o aumento de preços, o CFO da Sketchers USA, John Vandemore, disse que é possível que as tarifas agravem o problema da inflação. "Achamos, no geral, que isso seria um resultado ruim para os consumidores", ressalta.
(Com Agência Estado)
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