A decisão do Ibama, contudo, reduzia a produção de energia da usina em 2,4 mil megawatts médios (MWmed) no atendimento à ponta de carga.
Durante o imbróglio, o diretor do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Márcio Rea, afirmou que a redução de vazão da usina poderia causar impactos relevantes à confiabilidade do atendimento eletroenergético do País, impactando inclusive nos custos da energia para os consumidores.
A decisão do TRF1 foi tomada na tarde da quarta-feira, 19, e nela a Justiça Federal destaca que as decisões do órgão ambiental devem levar em consideração também as questões de segurança do setor elétrico.
(Com Agência Estado)
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