"A gente pensou numa agenda de mercado de capitais que tivesse inclusão, competitividade e sustentabilidade", disse Campos Neto. "A gente olhou muito para o microcrédito, para a parte de modernização do câmbio, linhas de liquidez, toda a parte de transparência da instituição. E acho que o que foi mais importante foi o aprofundamento do mercado de capitais."
Campos Neto destacou que a inclusão de médias e grandes empresas no mercado de capitais libera o balanço dos bancos para o financiamento de micro e pequenas empresas. Destacou, também, que o estímulo feito pelo BC ao compartilhamento de dados diminui o custo do crédito, muito relacionado à assimetria de informação.
O banqueiro central também destacou que uma parte da agenda do BC passou por diminuir a concentração bancária, segmentando o fornecimento de serviços. Mencionou, também, a evolução do Pix, Open Finance e Drex, a agenda de tecnologia e inovação da autarquia.
(Com Agência Estado)
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