"Isso o pacote não é um exaurimento. É o início de uma jornada de responsabilidade fiscal. Depois de entregue a reforma tributária, certamente 2025 vai ser pautado por uma discussão da qualidade do gasto público. O tamanho do Estado brasileiro, combater privilégios, desperdícios, excessos e ter mais eficiência dos gastos públicos", disse Pacheco aos jornalistas.
Ele reconheceu que as próprias emendas parlamentares podem ser discutidas, de uma forma que a destinação desses recursos tenha uma lógica de projetos estruturantes para o País.
(Com Agência Estado)
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