O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu nesta quarta que é necessário fazer um debate sobre o ritmo de crescimento das despesas obrigatórias, que eventualmente vão consumir o espaço dos gastos discricionários. Já a A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse que o crescimento de 1,4% no Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre do ano é resultado do esforço conjunto do Executivo e do Legislativo e que o País não tem como crescer menos que 2,8% em 2024.
Às 9h26 desta quarta, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 marcava 11,920%, de 11,912% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 estava em 11,955%, de 11,942%, e o vencimento para janeiro de 2029 subia a 12,120%, de 12,107%.
(Com Agência Estado)
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