"Isso é reflexo da perda de confiança nos mercados, o que forçou o Banco Central a aumentar a taxa de juros para evitar que o real entrasse em uma espiral de desvalorização", detalha Brooks.
Em dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em um ponto porcentual, a 12,25%, e sinalizou mais duas altas de mesma magnitude para as reuniões de janeiro e março. Entre os fatores mencionados pelo Banco Central para justificar a elevação da taxa de juros está a depreciação cambial.
Na sexta-feira, 20, o dólar fechou a R$ 6,07, após atingir a marca dos R$ 6,30 no dia anterior.
(Com Agência Estado)
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