"Ele vai aumentar o custo do trabalho, vai aumentar a informalidade e vai diminuir a produtividade", disse Campos Neto, em evento do Instituto Líderes do Amanhã, em Vitória (ES). "A gente precisa continuar avançando essas reformas e entender que, no final das contas, aumentando a obrigação dos empregadores, a gente não melhora os direitos dos trabalhadores."
O banqueiro central afirmou que há evidências de que a reforma trabalhista, aprovada no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), melhorou a situação do emprego no Brasil via aumento de flexibilidade.
(Com Agência Estado)
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