"O crescimento mais fraco na zona do euro pode aumentar pressões desinflacionárias", disse ele.
Em relação aos cortes nas taxas de juros, Rehn disse que a velocidade com que eles serão feitos ainda deve ser decididas, mas que atualmente elas estão restritivas.
De acordo com o dirigente, a perspectiva de inflação, a dinâmica da inflação subjacente e a força da transmissão da política monetária serão levadas em consideração.
"Um 'pouso suave' parece plausível na zona do euro", defendeu Rehn.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.