Já o diretor de Desenvolvimento de Negócios Global da Ocean Winds, Rafael Munilla, explicou que a ideia é alinhar distintas áreas de conhecimento, identificar em quais projetos as duas empresas podem atuar conjuntamente, além de influenciar o debate sobre a regulação do setor no Brasil.
Não está claro qual será o investimento das duas companhias nesta frente nem o cronograma de trabalho. Segundo Walter, as informações estarão mais claras a medida que o regramento para o segmento avançar.
Em relação ao mau momento da indústria eólica, o executivo afirmou "não ter dúvidas" que é uma fase, mas que as duas empresas têm atuação de longo prazo. "Quando vai acabar eu não sei dizer, o que a gente tem claro são sinais. Hoje temos um sinal de preço que aponta para uma necessidade de seguir os investimentos", destacou.
A Ocean Winds atua no Brasil desde dezembro de 2020 e cadastrou cinco novos projetos de energia eólica offshore no País com capacidade combinada de 15 gigawatts (GW) nas regiões do Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Antes da privatização da Eletrobras, a companhia chegou a fechar um acordo nesta mesma linha com a Shell, que não avançou. O acordo desta terça foi firmado durante o Brazil WindPower, evento do setor eólico que está sendo realizado em São Paulo.
(Com Agência Estado)
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