Quinta-feira, 14 de Novembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,75
euro R$ 6,11
libra R$ 6,11

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,75
euro R$ 6,11
libra R$ 6,11

Economia Terça-feira, 12 de Novembro de 2024, 15:00 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 12 de Novembro de 2024, 15h:00 - A | A

Ouro fecha em queda, seguindo pressionado por alta dos juros dos Treasuries e dólar

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ouro fechou em queda pela terceira sessão consecutiva nesta terça-feira, 12. A continuidade da alta do dólar, assim como dos juros dos Treasuries - ainda beneficiados pela vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA - limitam os ganhos da commodity metálica.

O ouro para dezembro fechou em queda de 0,43%, a US$ 2.606,30 por onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na mínima da sessão, o metal precioso chegou a tocar US$ 2.595,70 por onça-troy.

As commodities cotadas em dólar, como o ouro, seguem se desvalorizando após a vitória de Trump nas eleições presidenciais americanas. As expectativas do mercado em relação a menos cortes nas taxas de juros e um ressurgimento das pressões inflacionárias devido às leis tributárias e tarifárias planejadas pelo futuro presidente começaram a jogar contra o metal precioso, diz Daniela Sabin Hathorn, da Capital.com.

No curto prazo, a atitude dos investidores em relação ao ouro tornou-se pessimista, mas o metal não é difícil de vender, diz Hathorn. "Ainda há muitos motivos para os investidores se preocuparem: os conflitos políticos e militares, juntamente com o enfraquecimento da demanda do consumidor na China e na Europa, darão suporte ao ouro. O mandato de Trump também pode causar mais atritos nas relações internacionais, aumentando a demanda por um porto seguro", acrescenta ela.

Antes das eleições, os principais impulsionadores do ouro eram a demanda do varejo chinês e as compras dos bancos centrais dos BRICs, relata a SP Angel. É provável que as compras bancárias continuem, já que a diversificação das reservas estrangeiras parece destinada a ser realizada ao longo de vários anos, acrescenta a consultoria.

*Com informações da Dow Jones Newswire

(Com Agência Estado)

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão. 

 

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros